Reta final

Salve salve!

Por mais incrível que isso pareça, o ano já está chegando no final e, consequentemente, as provas estão chegando. Vai começar aquele período tenso de estudos e mais estudos todos os dias para conseguir aquele 5 no boletim e passar sem recuperação, que é uma das coisas mais chatas por qual eu já passei.

E o que eu quero falar nesse post?

Eu quero falar sobre um dos maiores inimigos do nosso estudo, mas que ao mesmo tempo é a saída que muitos meninos buscam para fugir do tão falado stress: o videogame.

Eu e o Cauê já fizemos um post com algumas recomendações de jogos, mas o mais comentado  e popular na escola acabou ficando de fora. Quase todo mundo já ouviu a expressão “lol” em algum lugar, mas o que isso significa?

“lol” é a sigla para “League of Legends”, o jogo mais jogado no mundo atualmente. Eu e muito dos meus amigos estamos incluídos na lista de jogadores que passam horas na frente de um computador somente para vencer algumas partidas. Mas acredite, principalmente quando jogado em grupo, “lol” pode ser extremamente divertido e relaxante. Ok, é verdade que o adjetivo “viciante” também tem seu espaço nessa lista, e é por isso talvez que eu sofra para fugir das recuperações.

Enfim, além de ser um ótimo jeito de esquecer do stress, há algo completamente relacionado ao nosso trabalho: recentemente, a empresa responsável pelo jogo (Riot Games) lançou uma série de documentários sobre os jogadores profissionais que participaram do mundial (sim, existem pessoas que se dedicam a esse jogo e até um campeonato mundial com premiação milionária!)

Os documentários são extremamente bem feitos e vale a pena dar uma olhada até se você não joga o jogo. Vou deixar aqui com vocês o link para um dos episódios, que fala um pouco sobre o jogador brasileiro mais famoso do jogo.

Enfim, é isso. Espero que as horas que eu gastei jogando não façam falta durante as provas!

Gabriel

2015

Oi gente! 

Então, como muitos já perceberam, já estamos no final do ano e daqui a pouco já é natal! Acreditam que eu só parei para pensar nisso agora? E quando me dei conta fiquei extremamente assustada com quão rápido o tempo passou pra mim esse ano. 

Em linhas gerais, 2015 não foi dos melhores. O ano não começou nada bem pra mim, eu sempre ficava doente e acabava faltando em muitas aulas e perdendo provas, e tudo isso me deixava pior e mais preocupada ainda. Como sou muito ansiosa, passar por um período de tensão sempre me traz consequências físicas, ou seja, sempre fico doente. Não sei porque, mas comecei o ano de forma errada, havia muito peso nas minhas costas e muita preocupação. Isso passou e depois da crise tudo ficou melhor e mais tranquilo, eu percebi que estava vendo as coisas de forma errada e a partir daí comecei a levar minha vida e meus a fazeres mais de boa, com mais leveza, porque no final tudo dá certo. Passar pelo período difícil me fez muito melhor, confesso. Vocês podem não acreditar, mas depois de ter ficado tanto tempo mal, eu passei a me alimentar muito melhor e sigo esse estilo até agora (espero que continue por muito mais tempo), e por consequência eu passei a acordar mais disposta todos os dias. Nos finais de semana eu acordo com energia e vontade de fazer exercícios e manter uma vida ativa, pois é. Uma coisa que eu recomendo a todos é isso: alimente-se bem, faz uma diferença enorme. Falar que comer couve, rúcula, salada, vegetais, tomar suco natural e muita água, é bom pode parecer muito estranho (a Paula mesmo é uma pessoa que repugna os verdinhos), mas quando você se acostuma torna-se tudo lindo! Eu juro!

Enfim, seguindo… Por conta das minhas faltas, meus estudos foram prejudicados e o segundo ano que já é difícil se tornou um pouco mais para mim. O estudo do meio do MNM me fez um bem enorme em meio a isso, foram três dias em que pude esquecer o que eu estava vivendo e apenas aproveitar ao lado de bons amigos. No meio do ano, as recuperações de história e literatura vieram para mim, mesmo sendo por bem pouco. E sabe que eu me surpreendi comigo mesma? Levei numa boa. Foi algo que me fez crescer ainda mais. É claro que quando recebi meu boletim fiquei muito decepcionada, mas depois vi que não era tão ruim e que perto dos meus colegas de recuperação eu não tinha tantas dificuldades assim e não precisava me queixar por algo que simplesmente não foi feito para mim, humanas, e que com um pouco mais de estudo tudo se acertaria. E foi isso que aconteceu.

Logo após a recuperação, o tempo passou tão rápido que eu não sei mais dizer o que aconteceu. O que importa é que estamos aqui e a minha época preferida do ano já está aí! O Natal! Ahhh, o clima natalino, não sei nem o que dizer. Reunir toda minha família, umas 20 pessoas, na véspera de Natal é ótimo, a gente brinca muito, conversa e passa a madrugada jogando bingo e dando presentes, além do jantar de dar água na boca. Dá para perceber o quão ansiosa eu estou pra esse dia chegar não é mesmo?

Uma coisa engraçada de final de ano são as listas de coisas que queremos para o próximo ano, vocês fazem? Eu já fiz algumas vezes e eu gosto, não pelo fato de eu realizar ou não tudo depois, mas porque na hora que se faz é muito bom parar para refletir o que você quer de si mesmo. Gosto também de colocar em um papel tudo de bom que fiz naquele ano e o que eu gostaria de melhorar ou fazer no próximo. Isso dá uma boa levantada na auto estima da gente.

Final de ano, para mim, sempre me traz um ar de saudades e melancolia do ano que acabou de passar. Sempre me pego chorando pensando no ano que passou. Esse, por exemplo, foi muito difícil mas me fez evoluir pra caramba e crescer muito como pessoa. Acho que minha cabeça é outra agora. Tudo tem sua primeira vez e só se aprende o que é bom depois de ter vivenciado a dificuldade. 

Além disso, nada acontece por acaso. Levem isso com vocês. 😉

É isso, desculpa pela extensão, mas espero que aproveitem a retrospectiva do meu ano, adorei escrevê-la.

Beijos, Juliana.

Playlist: SÉRIE

Olá olá pessoinhas,

me senti inspirada pelo post “Playlist: JOGOS” que os meninos fizeram um tempo atrás e resolvi fazer um também, só que com as minhas top 5 séries.

1- Gilmore Girls:

Bom, como comentei um tempo atrás, essa série é uma das minhas preferidas, se não a minha preferida. Ela é relativamente antiga e tem sete temporadas. Não é de ação ou suspense nem nada, mas pode ser descrita como a história de uma mãe e filha e as pessoas que as cercam. A história te prende e os personagens passam a ser seus melhores amigos. É realmente sensacional, vale a pena dar uma chance pra série.

2- Prison Break:

Uma das melhores séries da vida. Começa com um homem, que o irmão foi preso por algo que ele não fez, sendo preso de propósito para tentar tirar o irmão da cadeia. A história se desenrola de uma maneira muito bem elaborada e super interessante. Acho que eu chorei por uns dois dias depois que acabou. Mas boas notícias: ta prevista uma quinta temporada para o segundo semestre de 2016 (uhuuuuuu)

3- Pretty Little Liars:

Essa série é mais recente e no momento se encontra na sexta temporada, tendo previsão para a sétima. Parece, de primeira, que a série não é tudo isso, mas acreditem: é tudo isso. É sobre quatro meninas que, após o sumiço de sua melhor amiga, passam a receber mensagens sobre segredos que só elas e essa tal amiga sumida sabiam. A pessoa assina as mensagens como “A” e conforme a série avança as ameaças começam a ficar mais sérias, além de diversos conflitos com relacionamentos e entre as quatro amigas (além de que o elenco é maravilhoso, tanto fisicamente, como talentosos) . A série busca trazer a tona diversos assuntos atuais, como o cyberbulling, ser lésbica e sua aceitação na sociedade, transgêneros, entre outros. É uma série espetacular e muito bem feita e desenvolvida.

4- How to get away with murder:

Série Sensacional, mega recente (entre 2014 e 2015), por enquanto ta na segunda temporada e não tenho nem palavras pra descrever o quão dahora é essa série Mesmo! Envolve uma advogada de defesa e o modo como ela cuida de seus casos, mas vai além disso: mostra várias facetas de todos os personagens e realça o modo como as pessoas podem parecer e o que elas realmente são. Os casos da advogada também vão intercalando com cenas de um assassinato que acontece, até você descobrir o que realmente aconteceu. Meio confuso de explicar, mas faz todo sentido quando você começa a assistir. Assistam.

5- Sense8:

Série também recente, lançada em junho pelo netflix, tem a primeira temporada e previsão pra segunda em 3 de junho de 2016. Essa história é mais confusa ainda de explicar. Envolve pessoas em sete países diferentes que tem uma conexão mental meio confusa, que se eu tentar explicar, vocês não vão entender nada. Só saiba que é tão boa que é em um feriado, eu assisti a série três vezes. Como diria minha prima é sense8nal (ba dum ts) (sensacional, pra quem não acompanhou). Os 4 primeiros episódios são bastante confusos, mas deem uma chance a série, prometo que vocês não vão se arrepender.

Paula Magalhães

Sugestões

Oi pessoal! 

O ano está chegando ao fim… Como passou rápido não? Pois é. Consequentemente, o projeto Mobile na Metrópole também está em seu finzinho e, por isso, viemos propor algumas sugestões com base em nossas experiências para que o projeto melhore cada vez mais.

Bom, quando fomos apresentados ao MNM, não entendemos muito bem o que ele era e vimos ao longo do tempo que só dá pra entender vivendo-o. Mas em relação ao mini documentário e ao blog, as instruções ficaram muito vagas. Apesar de entendermos a vontade dos professores nos fornecer mais liberdade para que fosse um trabalho menos comum, a explicação “façam o que quiserem” nos deixou bem confusos e sem direcionamento. Portanto, simplesmente fizemos o que achávamos que era o correto ou o que queríamos, mas as notas não mostraram que tudo o que queríamos fazer seria o correto. Parece confuso pois as instruções se contradiziam com a rigidez dada nas notas pelos professores. Por muitas vezes gostariamos de escrever uma coisa, porém por não ser algo que iria agradar o professor escrevíamos com mais cautela ou nem escrevíamos nosso real pensamento, por colocarmos nossa nota no trabalho a cima de nossos reais pensamentos.

Além disso, falando mais especificamente sobre a viagem em si, alguns restaurantes podem não ter agradado os alunos. Aqueles que andaram de bicicleta tiveram que comer em um restaurante vegetariano por ter comidas mais leves, porém este não tinha comidas tão apetitosas e seria necessário, no momento, comer algo que desse mais energia e sustância. 

O trabalho é bem longo e cansativo, o que incomoda. Porém, ao mesmo tempo, é o que nos faz envolvermos mais com o projeto. 

Esperamos que nossas sugestões sejam úteis. Até mais! 

Ansiedade pode ser considerado estresse?

Oi leitores, tudo bem com vocês?

Já tem uns 2 dias que me comprometi a fazer um post aqui no blog pelo meu grupo, mas não conseguia achar algum assunto que me desse uma real vontade de escrever sobre…

Hoje de manhã (1/11/2015) vendo um programa tive a ideia de escrever um pouco sobre o jogo do Corinthians, nada mais justo levando em conta que todos os integrantes do grupo, coincidentemente, são corintianos. Daqui a algumas horas começa o jogo contra o Atlético Mineiro (o Corinthians se encontra em 1º lugar no campeonato com 8 pontos de vantagem do próprio Atlético, 2º colocado, sendo que ainda há 18 pontos em disputa). 

Estive pensando em algumas situações por toda a semana, e queria escrever em algum lugar, mas como não tenho um diário ou coisa do tipo decidi escrever aqui mesmo. Posso dizer que estou realmente ansioso por esse jogo desde 2ª-feira. Se o Corinthians ganhar abre 11 pontos de vantagem em 15 em disputa (praticamente liquida o campeonato), se perder, no entanto, fica com apenas 5 pontos de vantagem nos mesmos 15 em disputa, dessa forma o campeonato pode ser decidido no jogo de hoje, tanto para praticamente sacramentar a temporada corintiana com um título ou para deixar o final do Brasileirão 2015 mais emocionante.

Sei que o acabei de falar pode soar estranho para vários de vocês, leitores, que não se identificam/gostam de futebol, mas queria tentar justificar o assunto desse post relacionando-o com nosso tema central do blog, estresse.

Uma situação onde alguém fica ansioso é uma situação que já ultrapassa do comum cotidiano das pessoas, e por definição, como está no nosso minidocumentário na entrevista com a doutora Leila, já pode ser considerado uma situação estressante. Logo considero que estou sob uma situação de estresse contínuo durante essa semana por ter passado esse tempo todo ansioso. Enfim, espero que gostem e entendam o que eu quis dizer.

Cauê Ferreira 
 

Playlist da semana

Olá olá pessoinhas, ficamos um tempo aí parado, sem playlists 😦 e desculpem-nos por isso, mas agora voltamos e voltamos com tudo. Então temos aí cinco músicas pra vocês ouvirem até cansar no feriado.

Essa música… Bom, no final do primeiro semestre eu saí com duas amigas minhas da móbile e a gente começou a discutir sobre essa música e eu fiquei extremamente viciada nela, ouvia umas vinte vezes ao dia. O que aconteceu, é que umas dessas amigas voltou pro Rio e quando eu ouço essa música, me lembro dela (saudades Aimee saudades). Enfim, é uma musica muito boa de ouvir, o ritmo é muito bom, e por mais que pareça triste, ela chega a ser bastante animada. ALERTA: essa música é ridiculamente viciante.

Mais uma música que conheci em séries. Sense 8 é uma das melhores séries (recomendo que assistam) e essa música toca em uma das minhas cenas preferidas, lá no quarto episódio. É antiga, mas no momento que você começa a ouvir, dá uma vontade ridícula de subir em uma mesa e gritar o mais alto possível a música.

To meio emocional hoje, mas bom… Toda vez que eu ouço essa música, me vem na mente um dia do intercâmbio que fiz agora em julho, quando estávamos em um ônibus indo para algum passeio e uns meninos uruguaios na nossa frente colocaram essa música na caixa de som. Aiai, saudades. É realmente muito boa e animada e tudo mais de bom, ouçam.

Honestamente, não me lembro como que me deparei com essa música, mas enquanto olhava a  minha lista de músicas para baixar, vi essa e resolvi lembrar qual era. Amei a letra da música, é bem interessante e você acaba se relacionando com partes dela. Não é animada nem nada, mas é muito boa e eu amo essa cantora!

Essa banda é incrível. A música tem um ritmo sensacional e é muito gostosa de ouvir. Além do clipe ser muito diferente e interessante e me deixar extremamente curiosa pra saber o que acontece com as crianças

É isso meus queridos

Beijos de luz e bom feriado

Paula Magalhães

O que poderíamos ter mudado

Olá olá pessoinhas,

agora que finalizamos o nosso projeto do mini documentário do móbile na metrópole, refletimos um pouco e percebemos que há algumas coisas que poderiam ter sido mudadas no processo de trabalho. Uma das coisas que ganha maior destaque é que poderíamos ter feito tudo com uma melhor planejamento, por que achamos que poderia ter fornecido uma melhor linha de ideias no nosso vídeo final. Além disso, também achamos que a nossa definição definitiva do subtema (estresse na rua), poderia ter sido feita com mais antecedência e também percebemos que se tivéssemos marcado mais entrevistas, com pessoas diversificas, poderia ter agregado algo a mais ao trabalho, além de dar um pouco mais de embasamento teórico.

Bom, esses foram os pontos principais que o grupo imaginou como sendo coisas que poderíamos ter feito de diferente.

Abraços do grupo

Minha relação com a grande metrópole

Olá pessoal,

Vim, hoje, falar um pouco mais sobre minha relação com São Paulo e o trabalho como um todo.

A minha relação com a cidade mudou completamente após os três dias de Mobile na Metrópole, digo isso sem nem pensar duas vezes. Acredito que todos já haviam visitado o centro da cidade quando menores com a escola como eu, mas foi uma experiência muito monótona e não éramos autônomos o suficiente para andarmos livremente pela cidade, ou seja, foi uma experiência chata. Com isso, eu sempre tive uma visão pra lá de negativa em relação a São Paulo, do tipo “não tem nada para fazer nesse lugar, só andar pelas ruas e ver pessoas passando”. Com a viagem descobri que “só andar pelas ruas” pode ser algo pra lá de bom. Eu nunca tinha visto São Paulo da forma que a vi  na viagem, foi uma sensação incrível. Por isso que gostaria de reviver essa experiência inúmeras vezes, por ter onhecido lugares novos, pessoas novas e maravilhosas.

Acredito, porém, que a grande parte da minha mudança em relação à cidade em que vivo se deu pela viagem. No trabalho como um todo, saímos para entrevistar e conversar com novas pessoas e por consequência conhecemos novos lugares, mas se não tivesse alguém para nos levarmos a lugares além daqueles que estamos acostumados, nunca iríamos para lá. O estudo do meio nos fez ir e conhecer melhor a metrópole, o que abriu minha mente de uma forma incrível. Só devo agradecer a Móbile por ter tido essa iniciativa.

É isso, beijos!

Juliana

A relação com São Paulo

Boa noite, leitores!

O post de hoje tem a missão de falar como ficou a relação com a cidade depois não só dos três dias, mas de todo o projeto. Afinal, depois de passado quase um ano em um mesmo trabalho falando sempre sobre a nossa metrópole, não há como eu ver e viver ela do mesmo jeito não é mesmo?

Bom, não no meu caso. O que não falta na escola são pessoas falando que, depois de tudo isso, vivem de um jeito diferente. Não sei se isso é necessariamente ruim, mas eu não vejo assim. Ok, é possível que eu até esteja me contrariando e tenha dito o oposto disto em um post anterior, logo depois de nossa “viagem”. Porém, vendo as coisas agora com um pouco mais de calma, eu percebo que eu não passei a fazer coisas novas por causa do trabalho e muito menos acredito naquela frase que eu ouço todo dia: “a cidade é mais nossa”. O máximo que aconteceu comigo foi conhecer (talvez saber que existem seja mais apropriado, mas enfim) alguns pontos turísticos. Assim, minha relação com São Paulo permanece praticamente a mesma.

Gabriel Paulino